quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Uma reflexão sobre o significado do Natal

Por Shirley Carvalhêdo

Ao lermos o segundo capítulo do livro de Lucas, encontramos as circunstâncias que envolveram o nascimento de Cristo, o Natal. A glória manifesta nos céus revela-nos com clareza, a excelência de Jesus Cristo, o filho de Deus. Não há na Bíblia outros capítulos que descrevam com a mesma glória o nascimento de outro neném. O natal de Jesus (re)significaria a história da humanidade. Sua vida, sacrifício e morte, propuseram o Caminho, a Verdade e a Vida, escolhas que afastam a humanidade da degradação e morte. O pecado, aqui entendido como degradação e morte proporcionado pelo inimigo de nossas almas. Satanás se utiliza das circunstâncias atuais para nos desviar do significado e importância da aceitação e crença no Natal.

Há alguns dez anos, ouvi um teólogo discorrer sobre a tentativa do inimigo de nossas almas em implantar no mundo um esquecimento, um gelo de indiferença sobre o significado do Natal. Passei dias pensando como ele faria isto, já que Cristo é conhecido e aceito por vários indivíduos em todo o mundo.

Mês passado, aqui nos Estados Unidos, fui tomada de surpresa quando o jornal The Washington Times publicou um editorial que tinha por título: O verdadeiro significado do Natal (The true meaning of Xmas). Segundo o autor seriam duas vertentes que colaboram para que a humanidade esqueça o verdadeiro significado do natal: a) econômica e b) social.

A vertente de ordem econômica que impele os indivíduos a correrem em busca da sobrevivência leva-os a esquecerem, negarem ou mesmo a apagarem de suas consciências quaisquer referências entre Jesus e o significado do Seu Natal. O autor alerta que mesmo nos Estados Unidos, um país de base cristã, alguns lojistas deixaram de utilizar a expressão Merry Christmas (Feliz Natal) e hoje, optam por Xmas, uma redução de Christmas. Muitas vezes optam em utilizar o Happy Holidays (Feliz Festas) ou Season’s Greetings (Saudações às Festas) para não fazer alusão a Cristo. Na mesma direção andam os governos locais, os quais decidiram adotar estas expressões que excluem a palavra Cristo nas saudações. Estas manifestações insípidas acabam por arrefecer na cabeça dos indivíduos que o significado do Natal é o nascimento do Nosso Salvador, Jesus Cristo. Esta afirmação se confirma diante do exemplo do Best Buy, uma das maiores lojas dos Estados Unidos, que utilizou no Thanksgiving (Ação de Graças) não um tributo a Deus ou Jesus, utilizou a expressão Happy Eid al-Adha que significa o festival de sacrifício feito em Meca.

A outra vertente seria de ordem social expressa pelos movimentos multiculturais que dominam cada vez mais o mundo pela mão da mídia. Dentre as idéias difundidas pelo multiculturalismo estaria a idéia do ecumenismo, a união de todas as religiões, já que todos “os rios levam para o grande mar”. Entretanto, está expressão e crença são falaciosas e vão contra a afirmação de Deus, o Pai de Jesus que nos advertiu na Bíblia: “Não terás outros deuses diante de Mim” (Exôdo 20:1). Deus é um Deus zeloso que não divide a sua Honra e Glória com outros deuses e santos (Exôdo 34:14). A negligência no estudo da Bíblia e a aceitação de idéias sociais pregadas como de grande benefício para os seres humanos levarão os indivíduos a condescenderem com o pecado, inclusive os cristãos, impelindo-os a se desligarem e rejeitarem a Verdade. Ainda sobre esta vertente, o autor expôs que no Estado de Arizona, as crianças que produziram enfeites de natal com figuras de Jesus foram advertidas a não criarem enfeites relacionados à religião para que outras crianças de crenças diferentes não se sentissem ofendidas.

Indo mais além nesta discussão, o livro Shadow World do estudioso Robert Chandler afirma que um dos aspectos de destruição da sociedade norte-americana decorre, sobretudo, da destruição da influência religiosa que o cristianismo tem nos indivíduos. Destruir esta influência significa acabar com as igrejas de todas as denominações e a construção de um único caminho, de uma única religião. A construção desta hegemonia visa aniquilar a base judia e a cristã tendo como um fim maior a destruição do núcleo familiar, onde a consciência espiritual se forma. Esta hegemonia de conquista pelas mentes e corações, pretende substituir a adoração a Deus pela adoração ao homem ou secular humanismo. O que se prega como essencial é maximizar o interior do homem e criar uma espécie de homem deus.

Estas pontuações vão ao encontro dos escritos de White produzidos em 1840 em seu livro The Great Controversy quando discorre sobre a guerra entre o bem e o mal.
(...) A cada rejeição da verdade a mente do povo se tornará mais entenebrecida, seu coração mais endurecido... Cristo é desprezado com o desdém que se lança à Sua Palavra e a Seu povo. A igreja apelará ao braço forte do poder civil e, nesta obra, unir-se-ão romanistas e protestantes. A obediência a Deus será considerada rebeldia (...) Todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. (...) (White, 2000, p.58)

Ainda vivemos em um momento de oportunidade de reflexão e busca de caminhos que nos levam a vida ou a morte, entretanto haverá um tempo, onde não mais poderemos refletir mas apenas traduzir a nossa escolha. Qual será a sua?

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

ARTE E CRIAÇÃO

Um jovem com muito talento, abre seu blog contendo pequenas porções do que é capaz de fazer! Nascido na década de 1980, Hilan Diener tem dez anos de experiência em propaganda. Suas grandes paixões são Design e Ilustração. É Casado, sem filhos e não tem TV por que prefere o YouTube. Confira seu bom gosto em: http://www.krop.com/hilan/
http://www.krop.com/hilan/

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

PERNAS À MOSTRA




Pensei que o Brasil tivesse a exclusividade de pernas à mostra mas, andando pelas ruas de Washington, D.C., percebi que a moda vigora aqui também. Antes do frio bater às portas, é comum, meninas e senhoras exibirem as suas pernas mesmo em ambiente sério. A foto acima, tirada no fim do dia, exibe o modelito básico utilizado no ambiente de trabalho. Alguns modelitos coram até os brasileiros acostumados com aqueles usados no Rio de Janeiro! Entretanto, ao contrário do Brasil onde a ausência do terror das mulheres (celulites e estrias) faz-se um quesito necessário na exibição das pernas, aqui não! Mesmo sendo uma sociedade em que a exposição dos loosers e os winners (perdedores e vencedores) em matéria de peso é uma máxima semanal nas publicações de grande circulação, não importa! O que importa mesmo é mostrar!

GOOGLE E SEU NOVO DOMÍNIO DIGITAL: A GOOGLETECA

Desde 2004, o Google iniciou o projeto de digitalização de livros na pretensão de criar a maior biblioteca virtual. O projeto que envolve uma parceria com as grandes bibliotecas: Harvard, Oxford, a biblioteca pública de Nova York e a biblioteca da Bavaria na Alemanha, já atingiu a marca de mais de 10 milhões de livros digitalizados. Os milhões de livros digitalizados e os próximos a passarem pelo processo se encontram armazenados em Ann Harbor, Michigan. Entretanto, o projeto esbarra em uma batalha contra a Microsoft, Amazon, Yahoo, alguns grupos consumidores e associações profissionais, que se opõem ao acordo feito entre o Google e as associações norte-americanas dos autores e editores.
Guerras à parte, este projeto promete ser uma das grandes maravilhas do mundo,uma Biblioteca de Alexandria virtual.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ARQUIVO - WALT DISNEY COMPANY

http://www.youtube.com/watch?v=ni5chpwBqq8

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Discurso do Senador Marco Maciel sobre o DIA DO ARQUIVISTA

O SR. MARCO MACIEL (DEM – PE. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Senador Romeu Tuma, Srªs e Srs. Senadores, a memória, como nós sabemos, é também parte fundamental da inteligência, ao lado do raciocínio e da intuição. A memória começa oral, porém consuma-se no documento escrito testemunhal do fato. Povo sem memória não tem cultura nem, consequentemente, pode ser chamado de civilização.
Toda grande nação – e a história o demonstra à saciedade – tem grandes arquivos e bibliotecas desde a biblioteca célebre de Alexandria, na Grécia antiga; aliás, terminou destruído grande parte do seu acervo por um incêndio.
D. João VI, quando no Rio de Janeiro, foi quem primeiro iniciou a defesa da memória brasileira, com a criação do Arquivo Nacional. Os nossos documentos deixaram de ir para a Torre do Tombo e Arquivo Ultramarino, em Lisboa, e passaram a ser guardados no Rio de Janeiro e, posteriormente, com a transferência da capital, para Brasília.
O Poder Legislativo, no Brasil, começou pela criação do Senado, o qual já nasceu com o seu Arquivo, há 183 anos, possuindo documentos dos mais antigos, remontando ao século XVIII, provindo das antigas Câmaras Municipais Coloniais, à época, eram chamadas Senados da Câmara, e tiveram uma grande importância no Brasil, no período imperial. E elas só desapareceram, como nós sabemos, com a proclamação da República.
Os Arquivos do Poder Legislativo Federal têm o nome de Siarq (Sistema de Arquivo e Controle de Documentos do Senado Federal e do Congresso Nacional), um conjunto bem organizado, que muito honra o Brasil, criado pelo Ato nº 5, da Comissão Diretora, em 14 de abril do ano 2000, fazendo parte do Sinar (Sistema Nacional de Arquivos).
Com isso eu quero mostrar, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, que o Congresso Nacional tem zelo, portanto, pela guarda dos nossos arquivos, o que, no fundo, representa guardar a memória nacional. Os arquivos representam algo muito importante, ou seja, preservar a memória, preservar a nossa cultura, criando, assim, condições para que o país possa afirmar sua identidade, possa definir o seu papel no mundo, sobretudo nesses tempos em que vivemos, de grande integração entre as nações.
Voltando à questão dos arquivos, Sr. Presidente, logo no art. 1º da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, está literalmente determinado o reconhecimento de que:
“Art. 1º. É dever do Poder Público a gestão documental e a de proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de provas e informação”.

Essa definição diz tudo de essencial a respeito; significa todo um programa de ação. Obedecendo-o, a meu ver, o Arquivo do Senado Federal o pratica dentro de si próprio, de modo a ser modelo a instituições congêneres, inclusive aí envolvendo não somente as Assembleias Estaduais e a Câmara Distrital, com sede em Brasília, como também as Câmaras Municipais, que hoje representam mais de cinco mil e quinhentos Municípios.
Sr. Presidente, desde os meus tempos de Presidente da Câmara dos Deputados que incluo a documentação entre as minhas prioridades de parlamentar. Documentação que vem sendo renovada pela tecnologia virtual, graças ao grande progresso que essas modernas tecnologias da informação propiciam, tecnologia comunicável imediatamente pela Internet, universalizada a todas as classes sociais e países, numa democratização do conhecimento cada vez maior e cada vez mais relevante.
Assim, Sr. Presidente, convergem o armazenamento das informações e o seu acesso democrático tanto aos pesquisadores quanto ao público em geral, que, por esse caminho, também enriquece o seu conhecimento e expande o nível de informação cultural.
Sr. Presidente, a Arquivologia é uma das peças vitais nesse processo. Ajuda e, frise-se, contribui, de modo também decisivo, para a própria conscientização do cidadão em todas as latitudes do nosso País.
Faço essas considerações, Sr. Presidente, por hoje transcorrer o Dia do Arquivista. É tempo, portanto, de nós lembrarmos do papel muitas vezes silencioso e discreto, nos arquivos e nas bibliotecas, dos Arquivistas.
Não é, portanto, justo que nós deixemos passar in albis, em branco, sem fazer um registro dessa data tão significativa. É bom lembrar, já que falamos em arquivos, que não é por acaso que a maior biblioteca do mundo seja a de um Poder Legislativo, no caso a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.
Acho que todos nós já tivemos ocasiões de visitar o arquivo da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que trabalha articulado, diretamente, com o Arquivo Nacional daquele país, ambos com sede em Washington, ou seja, a Capital da República dos Estados Unidos da América do Norte. Isso, a meu ver, é um exemplo que serve de modelo para todos nós, aqui no Brasil.
Entre nós, a articulação Siarq/Sinar, há pouco aqui referida, demonstra que estamos também na linha de frente dessa renovação em escala mundial, propiciada – insisto, mais uma vez – pelas grandes transformações virtuais que vive o mundo.
Arquivistas, bibliotecários, museólogos e taquígrafos recolhem os textos e os documentos em geral, integrando-os, assim, num todo orgânico.
Desejo, Sr. Presidente, também mencionar o III Congresso Nacional de Arquivologia, ora promovido pela Enara (Executiva Nacional das Associações Regionais de Arquivologia). O III Congresso Nacional de Arquivologia, promovido pela Enara, dá continuidade aos debates para que, cada vez mais, trabalhemos no sentido de consolidar e expandir os serviços de arquivologia em nossa Pátria.
São, assim, bem-vindas as conclusões e merecem especial destaque quando se comemora, como eu disse há pouco, o Dia do Arquivista. Consequentemente, também é o momento de se pensar na valorização dos arquivos. Quem diz arquivo, diz, necessariamente, também arquivista. Pessoa física e pessoa jurídica estão, aí, xifopagamente ligadas, ou seja, são pessoas que dedicam, muitas delas a vida inteira, a todo esse trabalho de conservar a memória nacional e fazer o Brasil mais conhecido.
São, portanto, os Arquivistas apóstolos da documentação e da cultura, ao lado, como já mencionei, de taquígrafos, museólogos, bibliotecários, de todos aqueles que, enfim, buscam preservar a nossa memória e contribuir, por esse caminho, para a definição da chamada identidade brasileira. Desejo, portanto, dizer que sem eles não há base documental para pesquisas.
No Dia do Arquivista, seja ele saudado em especial.
“Nada do que é humano me é estranho”, disse, certa feita, Sêneca. Na verdade, nós devemos reconhecer que essas profissões a que acabo de aludir têm uma enorme provisão de humanismo e, não por outra razão, muitas delas ou todas elas, por justos motivos, tornaram-se de formação universitária. Eles são técnicos, mas também, friso, humanistas de grande cultura geral e consciência cidadã. Conservam, para as gerações vindouras, o que há de mais importante em cada época.
O Brasil, portanto, encerro, deve muito aos Arquivistas. E o Senado Federal, por todos os motivos, não pode deixar de celebrar tão importante data e sente-se honrado em homenagear os Arquivistas, sobretudo no dia em que celebramos a data dedicada aos Arquivistas e, portanto, àqueles que concorrem para que a memória nacional seja preservada e, assim, possamos construir um País cada vez mais bem vertebrado na busca de seus objetivos de desenvolvimento, sob todos os aspectos, não somente econômico e social, mas também de desenvolvimento cultural e científico.
Muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Romeu Tuma. PTB – SP) – Senador Marco Maciel, peço a permissão de V. Exª para me associar à homenagem que V. Exª faz ao Dia do Arquivista.
Historicamente, a preservação dos arquivos da última década teve um valor inestimável, e eles foram para a Biblioteca do Estado de São Paulo. Aqueles que queiram consultar sobre o período difícil da Republica têm à sua disposição essa material organizado por Arquivistas do Estado.
Peço permissão a V. Exª para me incorporar às homenagens que V. Exª, justamente, presta a essa profissão tão importante.
O SR. MARCO MACIEL (DEM – PE) – Muito obrigado, Senador Tuma.
Eu gostaria apenas de dizer mais uma frase, já que V. Exª trouxe novas observações sobre o tema.
Estamos nos preparando para celebrar o Bicentenário da nossa Independência. Celebramos o Centenário da Independência em 1922, as celebrações foram expressivas, inclusive caracterizadas por exposições internacionais, mas ainda não acordamos para as celebrações do Bicentenário da nossa Independência.
A meu juízo, o Congresso Nacional e o Parlamento – e já houve quem dissesse, se não me engano foi o pensador francês Ernest Renan, que “o parlamento é a palavra da nação” – não podemos, como palavra da Nação – Câmara e Senado –, deixar de nos preparar para celebrar, consequentemente, o Bicentenário da Independência.
A celebração não será apenas para comemorar, no sentido de festejar, mas é mais no sentido de se fazer uma reflexão crítica do que tem sido o itinerário histórico do nosso País a partir do Centenário da sua Independência até os dias atuais, porque o futuro tem um coração antigo, já se disse, e nós só podemos pensar no futuro, construir o futuro, desde que nós olhemos o passado, mesmo porque o futuro não aniquila o passado.
Muito obrigado a V. Exª.

Para assistir o vídeo e ouvir a fala do Senador acesse o site da Agência Senado clicando aqui.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Semana do Arquivista em Brasília!!!

De 20 a 23 de outubro de 2009, o Curso de Arquivologia da Universidade de Brasília realizará a Semana do Arquivista.

Programação do evento:

Dia 20/10 – terça-feira – Abertura - Palestra

Local: Auditório do CID

Horário: das 19h às 21h30min

19h às 19h30min – Abertura (Chefia do CID, Coordenação do Curso de Arquivologia da Universidade de Brasília, Centro Acadêmico de Arquivologia e Associação Brasiliense de Arquivologia)

19h30min às 20h30min – palestra “Entre transparência e segredo: a política de acesso aos arquivos na França e no Brasil”, com Prof.ª Dra. Georgete Medleg Rodrigues.

20h30min às 21h30min – Encerramento.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Parabens Keity Cruz!

Pela sua aprovacao no mestrado do Programa de Pos-Graduacao em CI na UNB!



INFLUÊNCIA DO CONTEXTO POLÍTICO NOS ARQUIVOS DA
IGREJA CATÓLICA - UM ESTUDO DE CASO NO CENTRO DE
DOCUMENTAÇÃO DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO
BRASIL (CNBB)
BEASLEY, Caroline Maria Guimarães 1
CARVALHÊDO, Shirley 2
CRUZ, Keity Verônica Pereira da


A relação dos documentos de arquivo com os fatores externos vai muito além do interior de uma organização. Os
registros arquivísticos refletem o contexto político, social, econômico, legal e cultural da sociedade na qual
foram gerados, já que revelam as atribuições de seu produtor e os processos envolvidos. A Igreja Católica por
deter o poder de ensino, portanto ideológico, e de direção política em diversos países durante o período que
compreende a Idade Média – 746 d. C a 1453 d. C -, a Moderna – 1453 d. C a 1789 -, foi custodiadora dos
documentos de arquivo. Porém, a Revolução Francesa e o surgimento dos Estados Nacionais impulsionaram a
separação entre a Igreja e Estado e a busca e descentralização dos arquivos eclesiásticos, por sua função legal e
de prova para refutação contra os sistemas de poder. No Brasil, essa separação ocorreu muito mais tarde. Até a
proclamação da República, em 1889, a Igreja Católica era a religião oficial do país e por falta de local para o
armazenamento dos documentos públicos, o Estado se utilizava das prioridades da Igreja para servirem como
arquivos públicos. Entretanto, a partir de 1960, o quadro político brasileiro trouxe uma mudança na relação entre
a Igreja Católica e o Estado. Nesse sentido, este artigo pretende mostrar essa mudança a partir de 1964 – início
do Regime Militar -, tendo como fonte o arquivo do centro de documentação da Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB), sediada em Brasília.
Palavras-

XVI Jornadas de Archiveros de Argentina - ARTIGO APRESENTADO

Acceso de la información: Estado de la cuestión. Desafíos.

Em busca dos arquivos « perdidos » da guerrilha do Araguaia: prática e reflexões de uma pesquisadora brasileira no National Archives nos Estados Unidos.

Shirley Carvalhêdo Franco (PPGCI/UnB, Doutoranda, shirley.carvalhedo@gmail.com)
Georgete Medleg (PPGCI/UnB, Professora Pós-Doutora, medleg.georgete@gmail.com)


Comunicação Oral
RESUMO: O trabalho tem como objetivo maior mostrar os passos percorridos no processo de busca dos arquivos da Guerrilha do Araguaia (1972-1974), tema do nosso trabalho no doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação na Universidade de Brasília-UnB. Dentre as etapas desse processo, realizamos diversas visitas e entrevistas tanto nos arquivos brasileiros quanto no arquivo norte-americano, o National Archives - College Park. Nessa direção, a pesquisa em instituição norte-americana revelou a realidade de acesso aos arquivos nos Estados Unidos: por um lado, o The Freedom of Information Act (FOIA), de 1974, uma das leis mais liberais de acesso à informação e, por outro, as consequências, do USA PATRIOT Act, lançado após os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, restritivo quanto ao acesso. A partir da perspectiva de uma estrangeira, pesquisadora e arquivista, faz-se uma análise acerca do acesso à informação no National Archives - Instrumentos de Pesquisa, Sala de consulta, pesquisa de documentos no site do National Archives na internet. Portanto, o nosso objetivo neste artigo é entender em que medida as práticas nestes arquivos são mais voltadas à liberdade de informação ou à sua restrição. Em três meses de visitas, a pesquisadora pode diálogar com alguns arquivistas que trabalham no arquivo e pesquisadores que frequentam as salas de consultas em College Park, ter acesso a aproximadamente 30 caixas de documentos, fotocopiar mais de 5000 mil páginas e realizar diversar consultas nos computadores instalados no arquivo.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL

http://www.wdl.org/pt/

II Congresso de Cultura Ibero-Americana – Cultura e Transformação Social

iniciativa da Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB), Ministério da Cultura do Brasil e do SESC São Paulo, a ser realizado de 30 de setembro a 03 de outubro de 2009, na cidade de São Paulo. O evento reúne 22 países da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) e da Península Ibérica (Andorra, Espanha e Portugal).

Sua primeira edição ocorreu em 2008 na Cidade do México, tendo como tema “O Cinema e a Produção Audiovisual”. Neste ano, com o tema “Cultura e Transformação Social”, o encontro ressaltará as potencialidades da cultura ibero-americana a partir do intercâmbio de conceitos e práticas que contribuem para a formação e o fortalecimento de políticas públicas que considerem a cultura como campo fértil para o desenvolvimento econômico e social, a serem discutidas por meio de conferências, mesas de debate, relatos de experiências, além de contar com uma programação cultural na qual se destacarão apresentações artísticas, mostra audiovisual e exposições.
http://www.congressoiberoamericano.com.br

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

RIO DE JANEIRO - ainda, a cidade mais FELIZ DO MUNDO! SERA?

http://docs.google.com/gview?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=123b96ca118fc97d&mt=application%2Fpdf&pli=1

Depois de ler o artigo acima, veja os clipes musicais abaixo. Vale a pena!

RAPPA - O QUE SOBROU DO CEU

http://www.youtube.com/watch?v=__QO89gznL8&feature=related

MARIA RITA RAPPA- MINHA ALMA

http://www.youtube.com/watch?v=Wy72qz6IqEk

http://www.youtube.com/watch?v=_tKQKJLrknI&NR=1

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Uniso divulga novas datas de III Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura

A Universidade de Sorocaba (Uniso), por meio de seu Mestrado em Comunicação e Cultura, divulgou novas datas referentes ao III Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura. O evento será realizado de 21 a 23 de outubro de 2009, em Sorocaba (SP).

As inscrições com submissão de trabalhos podem ser feitas até o dia 31 de agosto. A divulgação das propostas aprovadas será feita até o dia 15 de setembro. Já a inscrição sem submissão de trabalho vai até 23 de outubro.

Em sua terceira edição, o Encontro pretende reunir mestres, doutores e estudantes de Pós-Graduação para que possam apresentar e discutir as pesquisas e reflexões que têm desenvolvido na área da comunicação e da cultura.

Mais informações estão disponíveis no endereço www.uniso.br/hs/encontrocomunicacao.

Café Intercom discute em São Paulo a Transversatilidade da Comunicação

Texto e foto por Jovina Fonseca

Em mais uma das suas edições, o Café Intercom reuniu no último dia 6 de agosto o público no espaço Mário de Andrade, da Livraria Saraiva do Shopping Pátio Paulista, em São Paulo, para debater o tema “A Transversatilidade da Comunicação: Informação, Interação, Cidade e Ensino”.

A coordenação do evento foi do Prof. Osvando José de Morais. O encontro contou com a presença da psicanalista argentina, Délia Maria Carmen de Césaris, que lançou o livro “ Verdade e Saber em Lacan: implicações na clínica das dificuldades no aprender (EDUNISO/FAPESP) ”. A autora abordou a importância e contribuição da psicanálise no processo de comunicação e educação, ressaltando que a escola clássica já não tem lugar na contemporaneidade, visto que o aluno não é mais pensado como um sujeito passivo, ele é pensado na sua totalidade enquanto indivíduo dotado de intersubjetividade.

O Prof. Paulo Celso da Silva apresentou sua obra: “Walt Disney's Celebration City. Reflexões sobre comunicação e cidade”. Esta se apresenta ao leitor numa dialética que traça inicialmente o cenário conceitual da atualidade mais raivosa em que tentamos nos entender e depois nos concretiza em um caso de estudo na realidade mais recente, para terminar em uma síntese conclusiva que permite avançar na compreensão da sociedade informacional.

Compondo a mesa também esteve presente o presidente da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), Prof. Paulo Nassar, que apresentou o DVD “O que é Comunicação Empresarial”, com o pensamento dos mais renomados pesquisadores da área. Nassar falou sobre sua trajetória e a proposta de fazer a mestiçagem de saberes numa sociedade “obesa de informação e carente de significados”. O pesquisador discorreu também sobre a importância da preservação da memória, como constitutiva dos “Lugares” e refletiu sobre a questão dos sujeitos que vivem nos “Não-Lugares”. Para Nassar, a comunicação é categoria central de todas as áreas e toda atividade humana depende dela, daí, a importância de as organizações desenvolverem uma comunicação eficiente com seus públicos.


Da esquerda para a direita, Paulo Nassar, Paulo Celso da Silva, Osvando Morais e Délia Césaris no Café Intercom-Saraiva de agosto.

Seminário Internacional Arquivos, Fontes e Pesquisa Histórica

“Seminário Internacional Arquivos, Fontes e Pesquisa Histórica: Capitania de Mato Grosso”, de 23 a 25 de setembro, no Senai, localizado na avenida XV de Novembro, 303, no Porto, em Cuiabá.

Estão disponíveis 230 vagas gratuitamente para o seminário e as inscrições começaram nesta quarta-feira (12.08) e se estendem até o dia 11 de setembro. “Este será o momento para os estudiosos de Mato Grosso, de outros Estados brasileiros e do exterior divulgarem as suas pesquisas e trocarem experiências. Outro ponto interessante do seminário é que o Arquivo Público vai disponibilizar os manuscritos avulsos do período colonial que estavam sendo organizados”, destacou o secretário de Administração, Geraldo de Vitto Jr.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

SOCIAL BULIMIC

Have you ever heard of SOCIAL BULIMIC?
Soon! My next comment...

quarta-feira, 22 de julho de 2009

X ENANCIB - Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação

X ENANCIB - 25-28 OUTUBRO 2009 - JOÃO PESSOA-PB

Período: 25 a 28 de outubro de 2009
Local: Bloco da Pós-Graduação e espaço de convivência do CCSA da UFPB
Tema: A responsabilidade social da Ciência da Informação

Veja o link atualizado: http://dci.ccsa.ufpb.br/xenancib/

Programação:

25/out. Abertura
Homenagens: Ex-Presidentes da ANCIB - Professores de Biblioteconomia da UFPB

Conferência: A responsabilidade social da Ciência da Informação
- Dra. Lena Vania Ribeiro Pinheiro [IBICT – UFRJ]

Abertura da exposição 40 anos de Biblioteconomia na UFPB [hall Reitoria]
Coquetel de recepção aos congressistas
- Local: Auditório e hall da Reitoria
- Horário: 17h [credenciamento a partir das 15h]

26/out. Comunicações de pesquisa [9 GTs]
- Local: Bloco da Pós-Graduação do CCSA
- Horário: 14h às 18h
* Intervalo [espaço de convivência: eventos culturais] das 18 às 19h

Conferência:
- Dra. Fernanda Ribeiro (Universidade do Porto)
- Local: Auditório do CCSA
- Horário: 19 às 21h 2

27/out. Comunicações de pesquisa [9 GTs]
- Local: Bloco da Pós-Graduação do CCSA
- Horário: 14h às 18h
* Intervalo [espaço de convivência: eventos culturais] das 18 às 19h

Assembléia Geral da ANCIB
- Entrega do Prêmio ANCIB [melhor tese e dissertação]
- Relatório da Diretoria e assuntos gerais
- Confraternização dos associados
- Local: Auditório e espaço de convivência do CCSA
- Horário: 19 às 21h

28/out. Comunicações de pesquisa [9 GTs]
- Local: Bloco da Pós-Graduação do CCSA
- Horário: 14h às 17h
Encerramento do evento
- Relatórios dos Coordenadores de GTs
- Relatório do X ENANCIB
- Anúncio do local do XI ENANCIB
- Confraternização dos congressistas
- Local: Auditório do CCSA [e espaço recreativo, na orla]
- Horário: 17 às 19h
Brevemente a página do evento estará disponível em:
http://dci.ccsa.ufpb.br/xenancib

Preparem seus trabalhos!
Comissão Organizadora:
Carlos Xavier de Azevedo Netto, Emeide Nóbrega Duarte, Francisca Arruda Ramalho, Guilherme Ataíde Dias, Gustavo Henrique de Araujo Freire, Isa Maria Freire (coordenadora), Joana Coeli Ribeiro Garcia (Presidente da ANCIB)

quarta-feira, 8 de julho de 2009

8ème Conférence européenne sur l'archivage digital

La Branche régionale européenne (EURBICA) et la Section des associations professionnelles (SPA) du Conseil international des archives ainsi que les Archives fédérales suisses ont le plaisir de vous convier à la 8ème Conférence européenne sur l'archivage digital qui se déroulera du 28 au 30 avril 2010, à Genève.



En annexe, vous trouverez l'annonce du « Call for Papers ». Les propositions de contributions scientifiques pourront être soumises en ligne à partir du 1er mai 2009. Elles pourront s'inscrire dans l'un des quatre thèmes principaux de la Conférence :



1. Profil professionnel : nouvelles compétences à l'ère numérique

2. Constitution des fonds : comment documenter la société de l'information

3. E-Archivage : réorganisation des processus et des modèles d'entreprise

4. Accès en ligne: solutions et implications



Vous trouverez le formulaire de soumission ainsi que toutes les informations sur la Conférence à l'adresse suivante : www.bar.admin.ch/eca2010 (Délai de soumission : 31/8/2009)



Nous nous réjouissons par avance de vous lire ou de vous retrouver à Genève en 2010 !

Encontros SESC Memórias

Um ciclo de palestras com temas que versam sobre História e Memória, Arquivo e Patrimônio.
Um espaço para o debate sobre conceitos e questões do cotidiano dos Centros de Documentação.


O programa SESC Memórias é responsável por coletar, tratar e guardar a documentação produzida e acumulada pelo SESC SP, com o propósito de preservação e divulgação de sua história. Ação e reflexão compõem o cotidiano da Instituição, acrescido da produção e do registro de conteúdos educativos.

Assim, em consonância com sua missão educativa e cultural, o SESC SP realiza, a partir de março de 2009, os
Encontros SESC Memórias, um ciclo de palestras com temas que versam sobre História e Memória, Arquivo e Patrimônio.
Um espaço para o debate sobre conceitos e questões do cotidiano dos Centros de Documentação.


Programação


30 de julho, quinta-feira, das 16h às 18h
Memória, História Oral e Cuidados, com José Carlos Sebe Bom Meihy
Professor titular aposentado da Universidade de São Paulo. Especialista em História Moderna e Contemporânea, assim como História Oral. Lecionou em diversas instituições de ensino superior, como a Universidade do Grande ABC e a Universidade Federal do Rio de Janeiro.


Serviço
Serão 35 vagas para participar dos Encontros SESC Memórias presencialmente.

As inscrições poderão ser feitas exclusivamente pelo e-mail sescmemorias@sescsp.org.br

Haverá transmissão das palestras pelo Portal SESCSP, sem a necessidade de inscrição prévia.
O endereço do Portal é www.sescsp.org.br

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Fried eggs with bright yellow, glue-soft yolk: that’s how I like my eggs!

For a variety of reasons we do not know what we really like. Sometimes, we avoid thinking about this subject because we are so busy or dizzy. We are devastated by thousands of desires or demands from others. Like a chain reaction, we postpone thinking about how we like our eggs done. Have you ever stopped to think about how much time you spend desiring the eggs of your parents, friends, partner and so on?

I bet you don’t have a clue about how you’d like your eggs prepared.

This reminds me about a scene in the 1999 romantic comedy film Runaway Bride, when Maggie Carpenter, played by Julia Roberts, confronts herself about the way she likes her eggs. After Maggie had, on four separate occasions, left her fiancé waiting for her in church on their wedding day, she tries to discover more about her tastes.
She remembers that each of them had asked her about the way she liked her eggs prepared. But she never knew how to answer the question -- she just didn’t know her own taste. Normally, she would just have the same type of eggs her fiancé at the time was having.

Placing many dishes of eggs prepared in different ways in front of her, she tasted one by one and finally she discovered how she likes her eggs...

And YOU? How do you like your eggs?

segunda-feira, 22 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Go Ask Your Father

Voce sabe todos os detalhes sobre a historia do seu nascimento?
Voce sabe a hora que nasceu, se foi planejado(a)s ou nao?
Qual a sua historia ANTES de nascer?
A obra de Lennard J. Davis - professor da Universidade de Illinois, Chicago, nos faz pensar sobre o nosso nascimento.
Muitas historias de nascimento envolvem segredos, verdadeiras historias de detetives. Imagine se descobre informacoes sobre o seu nascimento que mudaria para sempre seu papel na sua familia?

quarta-feira, 10 de junho de 2009

X ENANCIB Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação

Brevemente a página do evento estará disponível em:
http://dci.ccsa.ufpb.br/xenancib



Período: 25 a 28 de outubro de 2009

Local: Prédio da Pós-Graduação e espaço de convivência do CCSA da UFPB
Tema: A responsabilidade social da Ciência da Informação
Programação:
25/out. Abertura
- Homenagens: Ex-Presidentes da ANCIB; Biblioteconomia da UFPB
- Conferência:
A responsabilidade social da Ciência da Informação
- Dra. Lena Vania Ribeiro Pinheiro [IBICT – UFRJ]
- Abertura da exposição 40 anos de Biblioteconomia na UFPB [hall Reitoria]
- Coquetel de recepção aos congressistas
- Local: Auditório e hall da Reitoria
- Horário: 17h [credenciamento a partir das 15h]
26/out. Comunicações de pesquisa [9 GTs]
- Local: Prédio da Pós-Graduação do CCSA
- Horário: 14h às 18h
* Intervalo [coffee break e eventos culturais] das 18 às 19h
Conferência:
[Tema a confirmar]
- Dra. Cândida Fernanda Antunes Ribeiro (Universidade do Porto)
- Local: Auditório do CCSA
- Horário: 19 às 21h
2
27/out. Comunicações de pesquisa [9 GTs]
- Local: Prédio da Pós-Graduação do CCSA
- Horário: 14h às 18h
* Intervalo [coffee break e eventos culturais] das 18 às 19h
Assembléia Geral da ANCIB
- Entrega do Prêmio ANCIB [melhor tese e dissertação]
- Relatório da Diretoria e assuntos gerais
- Confraternização dos associados
- Local: Auditório e espaço de convivência do CCSA
- Horário: 19 às 21h
28/out. Comunicações de pesquisa [9 GTs]
- Local: Prédio da Pós-Graduação do CCSA
- Horário: 14h às 17h
Encerramento do evento
- Relatórios dos Coordenadores de GTs
- Relatório do X ENANCIB
- Anúncio do local do XI ENANCIB
- Confraternização dos congressistas
- Local: Auditório do CCSA e espaço recreativo, na orla
- Horário: 17 às 19h
Preparem seus trabalhos!
Comissão Organizadora:
Carlos Xavier de Azevedo Netto, Emeide Nóbrega Duarte,
Francisca Arruda Ramalho, Guilherme Ataíde Dias,
Gustavo Henrique de Araujo Freire, Isa Maria Freire (coordenadora),
Joana Coeli Ribeiro Garcia

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Implement DACS in Integrated CMS: Using the Archivists' Toolkit

If you’ve taken the introductory DACS workshop or are familiar with this national content standard, you’re ready for this intensive 2-day workshop featuring numerous hands-on exercises in a freely-available content management system (CMS). Learn to implement the national content standard using the Archivists’ Toolkit™ (AT),* one open source application available for managing information about your repository’s collections and for producing standard descriptive products. The AT supports integrated modules for accessioning, description, name and subject authority control, and location management and also provides customizable reports and standardized description exports such as EAD, MARCXML, and METS.

Upon completing this workshop, you’ll have learned how to use the Archivists’ Toolkit™ to:

Create accession descriptions
Create resource descriptions for collections and collection components
Create and manage name and subject authorities and link them to accession and resource descriptions
Record and manage physical locations within a repository
Produce description output files in standardized data structures such as EAD and MARCXML
Produce administrative reports
Import legacy data and perform data cleanup tasks
You will also become more familiar with:

DACS and how to use it, where applicable, to determine the kind and form of data recorded in the AT
Technical and administrative issues relevant to setting up and managing an AT instance at your repository
Issues not covered in the workshop include local network configurations of the AT application, mapping of repository-specific legacy data for import, and new features added to releases after the 1.1 version.

* The instructors utilize Archivists’ Toolkit™ to facilitate teaching the content of this workshop. The use of Archivists’ Toolkit™ does not represent or imply SAA endorsement of this product.

Who should attend? Archivists who have attended SAA’s Describing Archives: A Content Standard (DACS) workshop or who have acquired familiarity with DACS.

Workshop attendees must bring a print copy of DACS with them to the workshop.

Testimonials:

Participant response to “what aspect of the workshop methods/materials was most valuable to you?“ included:

"As an experienced cataloger but an inexperienced archivist, getting a better sense of which information goes into which ’bin’ was invaluable. The hands-on exercises made the prospect of using this tool much less daunting."
"Hands-on [experience] with a computer for each participant. Opportunity to explore all aspects of Archivists’ Toolkit. Lass assignment forced me to integrate it all, so it was particularly useful."
"Understanding the name and subject fields in [the] Toolkit because it allows me to be more effective in description control. Previously, I wasn’t certain if I was using the Toolkit’s functions appropriately." - Chris Rockwell
"The progression of the exercises worked well for me, moving me through all of AT. Previously I had only focused on resources. I definitely feel fully equipped to not only implemet AT, but to use it as an administrative tool and integrate it into our IT workflow." - Tanya Hollis
"It was so excellent to be instructed by those so intimately involved with the development and design of both AT and DACS - it’s like having the privilege of a graduate seminar." - Susan Lugo
Attendance is limited to 28.

http://saa.archivists.org/

Workshop Describing Archives: A Content Standard (DACS) #0965

Want practical strategies for implementing DACS? This is the introductory workshop for you!
Get an in-depth, practical consideration of the key concepts and descriptive elements in Describing Archives: A Content Standard , the U.S. standard. Explore strategies for incorporating this standard into workflows for accessioning, arrangement, and description through discussions and hands-on work with a variety of exercises, culminating in a DACS-based analysis of existing finding aids. This workshop, a basic introduction to the standard, focuses on application of DACS rules and concepts, which participants can apply to repository processes and descriptive outputs.
Upon completion of this workshop you'll be able to:
Apply the rules to formulate the content of descriptive elements for a minimal standardized description;
Understand the different application of DACS in single- and multi-level descriptive outputs;
Integrate DACS into basic repository processes such as accessioning, arrangement, and description;
Articulate how integration of a content standard into basic repository processes facilitates reuse of information in a variety of outputs.
*Workshop fee includes the SAA publication, http://saa.archivists.org/

XVI JORNADAS DE ARCHIVEROS DE ARGENTINA

La Escuela de Archivología de la Universidad Nacional de Córdoba, la Asociación de Archiveros de la Provincia de Córdoba (AAPC) y la Asociación de Trabajadores y Amigos de los Archivos de Misiones (ATRAAM) tienen el agrado de invitar a Ud. a las XVI JORNADAS DE ARCHIVEROS DE ARGENTINA “La preservación de la Memoria: garantía en la búsqueda de la identidad y de la verdad”, que se realizarán en la ciudad de Villa Carlos Paz, Provincia de Córdoba, Argentina, del 16 al 19 de septiembre de 2009.

Las Jornadas buscan promover el avance del conocimiento, organización y gestión de los archivos como componentes y actores institucionales esenciales para garantizar la transparencia de los actos de gobierno y defender los intereses de los actores sociales de nuestra sociedad.
Comité Ejecutivo:Lic. Anna SzlejcherLic. Carlota MaldonadoArch. Alba Ibarrola
Comité AcadémicoDra. Marta Palacio (UNC)Mgter. Estela Pagani (UBA)Lic. Haydée Ogara (UNNE) Comité OrganizadorArch. Graciela AntónArch. Juliana CisternaArch. Ruth GómezArch. Adrián LizarriturriArch. Beatriz OchoaArch. Verónica Rodríguez LozanoLic. Patricia RoggioArch. Hilda Romero RigoGloria Torres de Novaresio Temario General.Las Jornadas buscan promover el avance del conocimiento, organización y gestión de los archivos como componente y actor institucional esencial para garantizar la transparencia de los actos de gobierno y defender los intereses de los actores sociales de nuestra sociedad.

Esta XVI edición profundizará la temática relativa a:- Cuál es el papel de la profesión archivística dentro del actual contexto ideológico y social latinoamericano.- Tendencias actuales de la Archivología en vista de su significación como ciencia inmersa en nuestra sociedad. Avances y problemas.- Búsqueda de un contexto que favorezca la reflexión, el análisis, la investigación y que induzca a un cambio social.- Cada disciplina posee su propio patrimonio. Ponderar el patrimonio específico de la Ciencia Archivística.- Paradigma del estado de la cuestión: el aquí y ahora de la formación archivística.

Ejes Temáticos.

1. Memoria e identidad. Historias Institucionales.
Representación y construcción de la identidad archivística. 1. Acceso de la información: Estado de la cuestión. Desafíos.
2. Preservación del patrimonio documental.
3. Impacto de los soportes electrónicos.
4. Ética y sigilo profesional.
Correo electrónico: jornadas.archiveros.argentina@gmail.comDinámica de Trabajo:Las Jornadas se desarrollarán a través de Conferencias Plenarias: dictadas por especialistas nacionales y extranjeros invitados por el Comité Ejecutivo, Ponencias y Sesiones Paralelas.
Normas para la presentación de las ponencias.

1. Los resúmenes con anuncio del título y del eje temático en el cual se presentarán las ponencias tendrán una extensión máxima de 200 palabras. Se recibirán hasta el día 30 de junio de 2009 y deberán dirigirse a la dirección electrónica de las Jornadas.
2. El plazo para la presentación de las ponencias es el 31 de Julio de 2009 .Deberán dirigirse a la dirección electrónica de las Jornadas: jornadas.archiveros.argentina@gmail.com , para ser evaluado por el Comité Académico. Esta presentación y la aceptación será requisito indispensable para la inclusión del expositor en el Programa de las Jornadas.
3. Al momento de remitir sus trabajos, los expositores deberán comunicar la necesidad de medios electrónicos para el desarrollo de su disertación.
4. Los trabajos deberán ser originales e inéditos y no podrán exceder las quince (15) páginas, con un interlineado de 1,5 en hojas tamaño A4, la fuente Arial 12, márgenes superior e inferior de 2,5 cm.; izquierdo y derecho de 3 cm. .
5. En cualquier caso (texto, nota al pie o bibliografía) los títulos de libros deben figurar en cursiva y los nombres de capítulos o secciones en fuente normal “entre comillas”.
6. Las notas deben estar insertadas a pie de página con la misma fuente, interlineado sencillo y en cuerpo 10.
7. Las citas incluidas en el texto principal deben estar en cursiva ; en cambio, las que nos pertenezcan al cuerpo general del texto deben ser tabuladas-de ambos lados- un centímetro más adentro que el margen principal, estar en fuente normal y ser acompañadas con la correspondiente indicación de su autoría entre paréntesis: (APELLIDO DEL AUTOR, año de la publicación: número de página)
8. La referencias bibliográficas deben respetar las siguientes normas: APELLIDO DEL AUTOR, Nombre ( año de la publicación): Nombre del libro o “Capítulo” (siguiendo las distinciones especificadas en cada caso), lugar y editorial.
9. La duración de la exposición oral no podrá exceder los 15 minutos.
10. Todo pedido de información deberá hacerse a la dirección electrónica de las Jornadas: jornadas.archiveros.argentina@gmail.com
ARANCELESExpositores: $ 120 .- Hasta el día 15 de Julio de 2009: $ 100.-
Expositores estudiantes de grado. $ 50.- Hasta el día 15 de Julio de 2009: $ 40.-
Asistentes: $ 100.- Hasta el día 15 de Julio de 2009: $80.-
Asistentes estudiantes de grado : $ 30.- Hasta el día 15 de Julio de 2009: $25.-

ANALISE DE INFORMACAO EM FILMES

Star Trek and Political Archetypes by Michael Karounos, Ph.D.

When viewers go to the theater to see a movie like Star Trek, the last thing they ask themselves is, "I wonder if this is a liberal or a conservative action movie?" That such categories exist will come as a surprise to most people, but action movies, like everything else in life, have a worldview.Star Trek, for example, is a classically archetypal movie in its psychology, characters, and conflict; it is also intentionally conservative. One word on terms: I use "Left" or "Leftist" to denote a perspective that demonizes conservatives. "Liberal" is a term which expresses a point of view absent demonization. If you are pro-abortion, you may be liberal; but if you are pro-abortion and portray pro-life people as "right wing extremists," you are Leftist. In that illustration I grant both perspectives the positive prefix "pro" rather than follow the Left’s usage of reserving "pro" for my perspective and assigning "anti" to those who don’t agree with me.
Anyway, for starters, the movie’s marketing wizzes framed the conflict of the film as follows:
The fate of the galaxy rests in the hands of bitter rivals. One, James Kirk, is a delinquent, thrill-seeking Iowa farm boy. The other, Spock, was raised in a logic-based society that rejects all emotion. As fiery instinct clashes with calm reason, their unlikely but powerful partnership is the only thing capable of leading their crew through unimaginable danger, boldly going where no one has gone before.
One character is urban, the other is rural; one is logical, the other is emotional; one is Vulcan, the other is human. These kinds of characterizations are archetypal and portray the psychology of the characters as a struggle between extremes. The Vulcans are rational, the Romulans are irrational, and the human race is a synthesis of the two. Spock has to learn to tap into his feelings, Kirk has to learn to control his, and the Romulans, well, the Romulans are doomed because they are trapped in the emotional abyss of revenge, a trap which Spock and Kirk must avoid in order to make decisions for the benefit of their crew and the human race.
The Star Trek characters are and have been archetypal from the start. Sulu, Scotty, Chekov, and Uhura, represent Asian, Caucasian, political, and African archetypes. The film further promotes the next stage of cultural miscegenation by its archetypal pairings of physical types: Spock and Uhura, Kirk and the Green Girl, Spock’s father and his human wife. The movie excels on this point because it addresses the issue of race through the marriage of Spock’s father to a human wife. When Spock sees the bias among the Vulcan elders against humans, he turns his back on Vulcan culture and joins Star Fleet.
Well-Balanced Multi-CulturalismThis is an excellent example of multi-culturalism in pop movies because it doesn’t come with a lecture directed at a white character by a minority character. The movie has refreshingly advanced beyond a perspective that has become stale with over-usage. Whatever conflict there may exist emotionally on the Enterprise, there is none racially, and that is a pleasant surprise. The idea of a ship is often used as a metaphor for the United States as a “ship of state.” The Enterprise has always reflected the classic "melting pot" attitude of our country: everyone is different; everyone is equal. This counters the traditional Leftist critique that because race relations aren’t perfect, the country (i.e., the South) is evil, Southerners and Christians must be portrayed as evil, and reform must take place via drastic measures.
Lastly, the move is archetypal in its conflict and is, I will argue, a conservative movie. This will require some explanation so please bear with me. If Star Trek were a liberal movie, it would have the following elements: 1) The threat is from within; 2) The threat is a white male; 3) Different beliefs/types unite, but in a liberal movie, the protagonist is the one good white male who is redeemed by a "Magic Negro" or by a woman; 4) Unity against authority is the ideal; and 5) Resolution is through destruction of the internal threat.
Elements of Leftist MoviesThreat from WithinIn Leftist movies, the threat is always from within, and it's always an identifiable conservative institution: corporation, government agency like the CIA, FBI, or the military. Classical liberal movies like The Manchurian Candidate and Three Days of the Condor, or more contemporary films like The Bourne Conspiracy or Mission Impossible III, try to advance the myth that the real threat to America is from conservative Americans. These movies are legion.
Threat from White MalesSpecifically, the threat is from white males who represent a conservative constituency, such as businessmen, the military, any Christian group, or an archetype, as in A History of Violence, which portrays people in the heartland as psychotic killers. These profiles are neither surprising nor fictional since Janet Napolitano’s Department of Homeland Security released a report targeting identical demographic groups. The formula in A History of Violence is a revisioning of the territory blazed by The Manchurian Candidate (1962). That film portrayed American soldiers returning from captivity in a Communist country as ticking conservative bombs only to have the propaganda blow up in the producers’ faces when John F. Kennedy was assassinated by a former American soldier: Lee Harvey Oswald. Oswald declared himself a Communist, renounced his American citizenship, defected to the Soviet Union, and then later he returned to the United States to kill the President. Oops.
That was a textbook case of Leftist projection gone bad. The movie was reportedly pulled from theaters out of deference to the Kennedy family and not because it reflected badly on American Communists. Whatever. In any case, these kinds of Leftist movies are released every week and one can hardly watch a Hollywood movie these days without seeing similar demonization in action. The recent State of Play with Russell Crowe hits the Leftist trifecta by portraying villains who are simultaneously corporate, Christian, and ex-military. It’s a perfect storm of paranoia/projection. It is a pathological impulse, encoded in the Left’s DNA, to attack these groups reflexively and whenever possible.
Good White Male RedeemedDifferent beliefs/types unite, but in a liberal movie, the protagonist is the one good white male who unites with/is redeemed by a "Magic Negro" or a woman. In State of Play, Crowe’s character is mentored by an English woman and greatly assisted by a black man and a black woman. It is clear that he is a flawed person and could not succeed without their help. The Left beat this paradigm to death in the 1990s with white women/black men buddy films: Geena Davis and Samuel Jackson (The Long Kiss Goodnight in 1996); Meg Ryan and Denzel Washington (Courage Under Fire in 1996); Ashley Judd and Morgan Freeman (Kiss the Girls in 1997); and Laurence Fishburne and Carrie-Anne Moss (The Matrix in 1999). In all of these, the villain is a white man. Will Smith is the only one who can still maintain this tired vehicle as the more recent I, Robot (2004) and I Am Legend (2007) films indicate, both of which ally him with a white woman against white men.
In The Matrix, the only good white man is Neo who is mentored by a black man, a white woman, and assisted by a Hispanic. Just for good measure, Cypher, the other white man, is a traitor, and the Matrix sequels implement the race theories of Cornell West by showing the architect as a white-haired, white man in a white room. Get it? Throw in the albino twins and the army of white Mr. Smiths and the message is identical with the content that Whiteness Studies programs in our best universities teach: whiteness is evil. Look up the journal, Race Traitor, for an early and sterling example. For good measure, in MI3 it is two black men, two English guys, and an Asian woman who assist Tom Cruise, the noble Race Traitor, to defeat the rogue white male elements in his country. Foreign is the new American. Liberals are dying to be English because the accent sounds, you know, smart, and the English aren’t "white"; they’re socialist. Sorry, I don’t have the space to explain that one.
Unity Against AuthorityUnity against authority is the ideal, i.e., the tired cliché of "speaking truth to power." This is the easiest one to perceive as it portrays the unification of disparate societal elements. It is a common Leftist theme that is at least 75 years old, figuring prominently in scenes of some of our most famous movies, such as42nd Street, It’s A Wonderful Life, Miracle on 34th Street, etc. The myth is that the common man must unite with other common men to "overthrow" some decision or state of affairs ordained by the ruling powers. It’s in nearly every Hollywood movie and represents the Marxist theme of "perpetual revolution." One must never tire of being angry, of being rebellious, of being vigilant against the evil capitalist overlords. This is what is behind the cult of victimization that the Left is addicted to: they are always aggrieved, always injured, always downtrodden. But don’t take it personally; it’s just their belief.
Resolution Through Destruction of Internal ThreatResolution is through destruction of the internal threat. Threats from the outside only appear to be threats. In MI3, the Chinese are not really our enemy; conservative, war-mongering Americans are. As I noted briefly elsewhere, the determinate space of MI3 portrays the United States as the source of weapons of mass destruction and the Vatican as the distribution point. There again you have the perfect liberal formulation of the military-industrial-Christian complex which is at the root of all evil in the world today. Conversely, the movie concludes happily in peaceful, bucolic China where people cheerfully ride bicycles and treat each other with a narcotic respect. The happy couple walks blissfully over a bridge, enlightened and, archetypally, un-American.
That is how liberal/Leftist action movies look. Star Trek inverts this template and is a conservative movie because it contains the following elements: 1) The threat is from without; 2) The threat is from an identifiable Other (albeit, bleached Romulans); 3) The different types of characters are equal, with no false moral superiority ascribed to the minority characters, e.g., a "Magic Negro"; 4) Liberty is the pre-eminent value; and 5) The resolution is through violence.
Conservative Movie ElementsThreat from WithoutThe threat is from without. In mainstream Hollywood releases, you will never find a conservative movie. However, Hollywood has occasionally allowed genre movies to express conservative values because, in their conceit, they believe that intelligent people can’t possibly take comic book movies seriously. Hence, in movies like The Transformers, The Fantastic Four, The Lord of the Rings, and Star Trek, the threat is not only permitted to be from without, but the threats sometimes shockingly look like minorities. LotR was criticized as being racist, as was Star Wars, although the latter is clearly an exception to the template and represents a liberal sensibility. The racist charges are silly because Hollywood has traditionally been on the cutting edge of portraying African-Americans positively (even as it portrayed race relations negatively). What Hollywood is guilty of is the unconscious racism of condescension toward African-Americans and of the demonization of conservative whites.
Threat from Unidentifiable OtherFor the Left, the Other must be demystified, so you get movies like Harold & Kumar Escape from Guantanamo Bay or Flightplan, which garnered three feel-good awards. In that movie, unbelievably, it is the flight attendants who are evil and the Muslim passengers who are good. The obvious travesty of the storyline caused the flight attendant’s union to call for a boycott of a movie which criminalizes them and sanctifies their murderers. However, when the Other is a Transformer, a Galactus (Fantastic Four), an Orc (LotR), or a Klingon, you're in conservative territory.
A liberal version of this template is the Star Wars series. As in The Matrix, The Empire’s army is "white" men; the rebels are multi-cultural. The threat is the government and established authority (the Empire). In fact, George Lucas is on record as saying that the Star Wars prequels are a response to Bush and the Iraq War. Similarly, the War of the Worlds remake is a liberal revision of a conservative movie. The screenwriter, David Koepp, is on record as saying that the Martians are the (white) American military and the civilians are Iraqis. Similar to the Star Wars Empire armies, the evil "armies" in I, Robot and I Am Legend, are "white": robots and zombies, both collectives without intelligence. Meanwhile, the "good" robots are multi-colored and the "good" humanoids in I Am Legend are a black man and a white woman.
Different Types are EqualDifferent beliefs/types unite, but in a conservative movie, the protagonist is not the only good white male and he unites with a minority figure on equal, moral terms. Similar to the archetypal buddy film that has been around for 80 years, the archetypes have now morphed from representing character (Butch Cassidy and the Sundance Kid) to representing ideology. Conservative ideological pairs can be identified by age (Live Free or Die Hard), by race (The Island), by gender (Taken), or by status, as in civilian/military (The Transformers). In Taken, Liam Neeson has to fight the French as well as Muslims, and he allies himself with an Eastern bloc woman (Rumsfeld’s "New European"!). Layers of meaning are in that movie, a review of which I have published here. It is also important to remember that the characters unite to fight an external threat.
Liberty a Pre-Eminent ValueThe issue is freedom. Leftist films figure conflict as a "choice" rather than a fait accompli. For instance, I recently caught part of a movie called Men Must Die, a surprising 1933 anti-war offering from the Hollywood Left. The party line in the 1930s was that the United States must be kept out of the brewing European war. These kinds of propagandistic films intensified with the Soviet-Nazi non-aggression pact of 1939, putting American Communists in the logical position of being apologists for Hitler. For the Left, the big issues are "peace" or the elimination of "corruption" in the government, which they frame to mean that any alternative to peace is naked aggression, or that government corruption is distinctly a conservative thing. When freedom from terror or defense against invasion is the subject of the movie, then it’s almost certainly conservative. One prominent example from the 1980s is Red Dawn.
Resolution Through ViolenceResolution is through violence rather than persuasion. Although the Left loves to portray drug use and every variety of sex in movies, it hates guns and violence. The Right hates the portrayal of drugs and sex, but it loves violence which defeats an enemy. Heroism is a value in Western culture; in Leftist culture, the "hero" is a cowboy, an "individualist," an "exceptionalist" who is dangerous to the public order and must be contained. In Europe, children can watch pornography on the television on Saturday morning, but they can’t watch a violent movie. The reason for this is both simple and alarming: the Left doesn’t want an armed populace, hence, the incessant attempts to ban weapons. Totalitarian countries disarm their people; republics arm their people. Hitler, a socialist of another stripe, reportedly said: "The most serious mistake we could possibly make would be to allow the subjected people to carry arms." Explicit anti-gun messages are the focus of entire scenes in many films, even in action movies such as Burton’s Planet of the Apes or Spielberg’s War of the Worlds. So Hollywood represents lawful gun ownership as transgressive, while representing transgressive sexual behavior as “lawful.”
In this regard, Star Trek is liberally skittish in its use of any kind of personal weapons. Sulu and a Romulan fly at warp speed and, improbably, fight with a sword and a battle axe. Meanwhile, clumsy captain Kirk can’t seem to keep his grip on his blaster and throws 1950s style roundhouse punches. Apparently, the megabudget didn’t allow for either a martial arts instructor or a weapons expert. The movie action is far below the standard of the genre and does not measure up to movies ten years older, like The Matrix, or even the first Die Hard which is twenty years older.
Curiously, Alex Kurtzman and J.J. Abrams also teamed up on MI3 which I suggested above ascribes flawed foreign policy to Christian special interests. What that film has in common with Star Trek is that both appear to be critiquing religion from a neo-conservative perspective: it may be useful for internal management of a nation’s morals, but it is corrosive when it interferes with policy. In Star Trek, one can’t help but wonder if Kurtzman and Abrams are not formulating the archetype of a contemporary religious conflict: the nomadic Romulans drill the earth for wealth and commit genocide against the ancient culture of the intellectual, priest-like Vulcans. I’ll let you draw your own conclusion about that.
Michael Karounos is an assistant professor of English at Trevecca Nazarene University in Nashville. He has a Ph.D. from Vanderbilt University in Victorian literature and has published papers in "Studies in English Literature," the "Age of Johnson," "The Robert Frost Review," and in "Ideas, Aesthetics, and Inquiries."

from Vanderbilt University in Victorian literature and has published papers in "Studies in English Literature," the "Age of Johnson," "The Robert Frost Review," and in "Ideas, Aesthetics, and Inquiries."

Encontros SESC Memórias

Um ciclo de palestras com temas que versam sobre História e Memória, Arquivo e Patrimônio. Um espaço para o debate sobre conceitos e questões do cotidiano dos Centros de Documentação.O programa SESC Memórias é responsável por coletar, tratar e guardar a documentação produzida e acumulada pelo SESC SP, com o propósito de preservação e divulgação de sua história.
Ação e reflexão compõem o cotidiano da Instituição, acrescido da produção e do registro de conteúdos educativos.Assim, em consonância com sua missão educativa e cultural, o SESC SP realiza, a partir de março de 2009, os Encontros SESC Memórias, um ciclo de palestras com temas que versam sobre História e Memória, Arquivo e Patrimônio. Um espaço para o debate sobre conceitos e questões do cotidiano dos Centros de Documentação.Programação 25 de junho, quinta-feira, das 16h às 18hMemória e Fotografia, com Solange Ferraz LimaMestra e Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. Docente da Universidade de São Paulo desde 2002, é membro efetivo do Conselho Deliberativo do Museu Paulista, atuando principalmente em temas ligados à Cultura Material e Visualidade.30 de julho, quinta-feira, das 16h às 18hMemória, História Oral e Cuidados, com José Carlos Sebe Bom MeihyProfessor titular aposentado da Universidade de São Paulo. Especialista em História Moderna e Contemporânea, assim como História Oral. Lecionou em diversas instituições de ensino superior, como a Universidade do Grande ABC e a Universidade Federal do Rio de Janeiro.ServiçoSerão 35 vagas para participar dos Encontros SESC Memórias presencialmente. As inscrições poderão ser feitas exclusivamente pelo e-mail sescmemorias@sescsp.org.brHaverá transmissão das palestras pelo Portal SESCSP, sem a necessidade de inscrição prévia. O endereço do Portal é www.sescsp.org.br O conteúdo das palestras ficará à disposição no Portal SESCSP.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

INSIDE THE STALIN ARCHIVES

This book was published by director of Yale University Press Jonathan Brent. He also was the man which set up "Annals of Communism".

Brent shows details about the life of Josef Djugashvile also know as Stalin and the Communism in Soviet Union.

Known as the "man of steel", Stalin in 25 years on power victimized approximadelly 20 million. Because of this he has been considered the greatest mass murderer in European Civilization.

This publication is the result of Brent's research over 15 years in the Russian archives. It is important to note that the Russian archivists and scholars contriuted to this book.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Controle e Descarte da Informacao na Era da Informacao

Os pesquisadores Clark - University of Tennessee, Chattanooga, e Lee - Southern Methodist University, apresentaram em seu artigo alguns exemplos praticos (Agricutural Programs, Corporate Average Fuel Economy Standtards e Health Care Insurance) para mostrar como a influencia do governo, sobretudo no que diz respeito ao controle e descarte de informacao, representa um grande prejuizo economico. Segundo os autores:

Large amounts of information or knowledge, which could be used to improve the lives of billions of people by improving economic decisions, are being systematically suppressed and destroyed by government censorship that is supported enthusiastically by many who claim to be outraged by government censorship of any type. (CLARK AND LEE, 2008, p. 421)

Segundo os autores, a Era da Informacao comecou ha muito tempo e para (re)afirmar seu paralelo com a Economia, Clark e Lee utilizaram a ideia de preco de mercado, fenomeno que emergiu de trocas voluntarias na propriedade privada. Esse fenomeno mostra a relevancia das informacoes referentes `as circunstancias particulares relativas ao tempo e espaco no sistema economico.

[...] it becomes clear that the information age is as old as economies that have relied largely on provate property, voluntary exchange, and market prices to coordinate economic activity. Indeed, much of the value from the recent imporvements in communication technology comes from increasing the speed and convenience with which we can access the information contained in market prices. (CLARK AND LEE, 2008, p.424)


Como o Governo Distorce e Destroi a Informacao?


O governo pode contribuir com a comunicacao da informacao - tempo e espaco- principalmente no que diz respeito ao mercado de precos, nao interferindo em nossa liberdade, reforcando a ideia de direitos de propriedade, estabelecendo um Sistema Judiciario imparcial e mantendo o valor da moeda estavel. Entretanto, nao eh o que ocorre! As acoes governamentais reduzem a comunicacao, restringem a liberdade, desperdicam recursos (naturais, financeiros, humanos), minam a coordenacao do ecossistema e ainda desfazem de acoes que pormovem a 'era da informacao'.

Um dos exemplos fornecido pelo autores - Government - Financed and - Operated Schools, esclarece como o governo distorce e destroi informacao.

Pais com filhos em escolas publicas nao pagam diretamente `a escola mas pagam por meio das taxas debitadas em seus rendimentos. Muitas vezes, essas escolas nao representam uma escolha e, sim, o possivel.

Como o pagamento dos pais nao eh realizado diretamente `as escolas, os pais nao sao informados sobre os custos da educacao dos seus filhos em forma de preco. Os pais nao recebem informacoes referentes aos custos do estabelecimento, ou custos sociais. Quanto custa uma crianca fora da escola? Quanto custa um professor? Quanto custa o lanche escolar?

Dessa forma, nao causa espanto que os pais nao facam parte das discussoes e decisoes sobre: tamanho da classe; curriculo; metodos de ensino; dentre outros assuntos escolares de grande relevancia.

A ausencia dessas informacoes obscurecem as analises dos resultados escolares. Os pais e outros participantes estao fadados a um sistema debilitato e degradado.

CLARK, J. R and LEE, Dwight R. Censoring and Destroying Information in the Information Age? In: the Cato Journal: an interdisciplinary journal of public policy analysis. Volume 28, number 3. Cato Institute. Fall 2008, p.421-433.

sexta-feira, 27 de março de 2009

ARCHIVES IN BRAZIL - Traducao - Shirley Carvalhedo - Revisao - Fabio Franco

Officially, Brazil is a Federative Republic - The Federative Republic of Brazil - composed of 26 states and a federal district, where the capital of the Republic is situated - Brasilia, headquarters of the Executive, Legislative and Judiciary Branches. Each one of the Brazilian states, that is, each one of the units of the Federation, is further subdivided in municipalities and these, furthermore, in districts. In all Brazil has 9,274 districts within its 4.974 cities.

THE NATIONAL ARCHIVES - http://www.arquivonacional.gov.br/

The National Archive was created in 1838 in the Empire, during the regency of Peter de Araújo Lima.
Normative Instruction Nº 42 (November 8th, 2002), establishes the Internal Regulation of the National Archive, which is part of the "Casa Civil" (Chief of Staff Office) of the Presidency of the Republic. MISSIONThe collection and the management of documents produced and received by the Federal Government – Executive Branch, as well as the accompaniment and implementation of national policy for archives.

OF THE NATURE AND ORGANIZATIONAL STRUCTURE:

The National Archive, which is the central agency of the National System of Archives, is part of the basic structure of the "Casa Civil" (Chief of Staff Office) of the Presidency of the Republic, directly subordinated to the Deputy Chief of Staff Office. Visits to the new headquarters of the National Archive are permitted every Tuesday and Thursday, from 2pm, in groups of at least 10 and maximum of 20 people.
The National Archive of Brazil had a central role in the instruction of high-level technicians, produced an important technical body of work, and translated - and made known - some seminal authors in the field of Archives.

NATIONAL REGISTER OF FEDERAL ARCHIVES

The database of the National Register of Federal Archives has information on the services and archival collections of agencies and organisms situated in diverse States of the Federation. This information pertains to the content, the measuring/quantification, the adapted management procedures, the types of existing data-recovery instruments, and the state of conservation of different types of documents -- text, images, maps, film, sound, microfilm and digital.

RESERVE LIST – ARCHIVAL RESERVES

Set of documents accumulated by a person or company during his/its existence.Collections: documents gathered by a collector
The Regional Coordination in the Federal District (COREG)
The Regional Coordination in the Federal District (COREG) has under its guard documentary collections which were gathered and transferred from agencies and entities of the Federal Executive Branch with headquarters in the capital of the country, as well as from regional units located in the North, Northeast and Center-West regions.
In the depository under COREG's responsibility there are collections of documents of intermediate character whose access is restricted to the agencies that transferred them. It is recommended that interested users request authorization from these agencies to consult the documents.
The collections already identified as permanent are open to consultation. However, some of these collections are in a precarious state of conservation and organization, making it more difficult to research.
COREG keeps under its guard, therefore, unrestricted (permanent) and restricted (intermediate) collections, as discriminated below:
Acervos organizados de acesso livre:
Datas-limite: 1936-1987
Companhia Siderúrgica da Amazônia S.A. - SIDERAMA Datas-limite: 196l-1999
Divisão de Censura e Diversões Publicas - DCDP Datas-limite: 1960-1988
Instituto de Planejamento Econômico e Social - IPEA Datas-limite: 1975-l979
Acervos não organizados de acesso livre
Fundação Brasil Central e Estrada de Ferro Tocantins - EFT Datas-limite: não identificadas
Superintendência de Desenvolvimento da Região Centro-Oeste - SUDECO Datas-limite: não identificadas
Acervos de acesso restrito
Banco Nacional de Credito Cooperativo - BNCC Datas-limite: 1946-1990
Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica - GCE Datas-limite: 2001-2002
Departamento Administrativo do Serviço Público - DASPDatas-limite: não identificadas
Ministério da Educação e Cultura - MEC Datas-limite: 1968-l981
Ministério da Justiça - MJ Datas-limite: l960-1974
Ministério do Interior - MINTER Datas-limite: não identificadas
Ministério das Minas e Energia - MME Datas-limite: l961-1976
Ministério da Saúde - MS Datas-limite: 1945-l974
Ministério da Viação e Obras Públicas - MVOPDatas-limite: não identificadas
Presidência da República - PRDatas-limite: 1963-l994
Secretaria de Planejamento - SEPLAN Datas-limite: 1960-l984
Siderurgia Brasileira - SIDERBRAS Datas-limite: 1974-1990
Telecomunicações Brasileiras - TELEBRASDatas-limite: 1972-2003

THE PUBLIC ARCHIVE OF THE FEDERAL DISTRICT

Created in 1985 as a public archive institution of the Executive Branch. It is the central agency of the System of Archives of Federal District - SIARDF.
The Public Archive of the Federal District congregates, mainly, the documentation that portraits the history of the Federal Capital, from the period of "interiorization" (relocating the Capital from near the shoreline to the center of the country), foreseen in the Constitution of 1892, until its construction, its inauguration and up to the present moment current days.

Fundos Públicos
Companhia Urbanizadora da Nova Capital - NOVACAP
Secretaria de Comunicação Social – SCS
Secretaria de Segurança Pública – SSP
Fundação Cultural do Distrito Federal - FCDF
Gabinete do Governador – GABGOV
Arquivo Público do Distrito Federal - ArPDF
Administração Regional de Taguatinga - AdTG
Fundos Privados
Yvonne Jean - YJ
Juca Chaves - JC
Brasília Palace Hotel - BPH

Law Nº 8.159, 08 JANUARY 1991 - Main law of archives in Brasil:

Article NR. 1: The State has the obligation to manage documents and to protect archival documents, in order to give support to the Administration, to culture, to scientific development, and as elements of proof and information. Article NR. 2: As regards this Law, Archives are considered to be sets of documents produced and received by public agencies, public institutions and private entities, as a result of the exercise of specific activities, as well as by a person, whatever may be the support for the information or the nature of the document. Article NR. 3 Document management is here considered to be the set of procedures and technical operations which refers to the production, processing, use, evaluation and archiving of documents, whether in its current or intermediary phase, with the aim to either eliminate the document or to keep it permanently. Article NR. 4 - Everyone has the right to receive from public agencies information of his/her own interest or of general or collective interest, contained in archival documents. This information shall be transmitted to the interested party within the time limit established by law, under the penalty of responsibility. Exceptions are made to information which is considered to be vital to the security of the society and the State, as well as to the guarding of the intimacy, private life, honor and reputation of people.
Article NR. 5 - The Public Administration will allow consultation of public documents according to the procedures established by Law.Article NR. 6 - A person will have the right to be compensation for moral or material damage if a violation of the confidentiality of the document occurs, including the possibility of filing penal, civil and administrative suits.

CHAPTER II - OF PUBLIC ARCHIVES

Article 7 - The Public Archives are sets of documents produced and received by Federal, State and Municipal public agencies while in the exercise of their functions, whether these be administrative, legislative or judicial.
§ 1º - The sets of documents produced and received by institutions which have a public nature and by private entities which exercise management of public services are also considered to be
public.

Chapter III - OF PRIVATE ARCHIVES

Article 11: Documents produced or received by private persons or companies while exercising their functions are considered to be private
Article 12: -The State can designate private archives as being of the public or social interest, as long as they are considered to be relevant sources for National History and for the scientific development of the nation. Article 13 -Private archives identified as being of public and social interest may not be alienated by its dispersal or by the loss of its unity, nor may they be transferred abroad.
Single Paragraph- The State will give preference the acquisition these archives as the form of their alienation
Article 14 - The access to documents of private archives considered to be of public and social interest may be conceded by means of authorization of its owner.The National Advice of Archives is bred - CONARQ, entailed agency to the National Archive, that will define the national politics of archives, as central agency of a National System of Archives - SINAR.
The National Council of Archives will be presided over by the Director-General of the National Archive and composed of representatives of archival and academic institutions, both public and private
The "Federal Archives" are comprised of The National Archive of the Executive Branch and the archives of the Legislative and the Judiciary Branches. The archives of the Ministries of the Navy, Army and Aeronautics and the Ministry of External Relations also belong to the Executive Branch.
The "State Archives" are comprised of the archive of the Executive, the archive of the Legislative and the archive of the Judicial Branches at the State-level of the Federation.
The "Federal District Archives" are comprised of the archive of the Executive, the archive of the Legislative and the archive of the Judicial Branches at the Federal District-level of the Federation.
The "Municipal Archives" are comprised of the archive of the Executive and the archive of the Legislative Branches at the Municipal level of the Federation.
The Public Archives of the Territories are organized in accordance with their political and judicial structure.
The National Archive is responsible for the management and the collection of documents produced and received by the Executive Branch at the Federal level, as well as for the preservation and authorization of the access to documents under its guard, and for the supervising and the implementation of national archives policy.
Article3 26.The "Conselho Nacional de Arquivos – CONARQ" (The National Council of Archives" is created as an agency linked to the National Archive, and it will define public archival policy, central organism of the National System of Archives. The National Council of Archives will be presided over by the Director-General of the National Archive and composed by representatives from archival and academic institutions, both public and private. LAW N° 6.546, 4 JULY1978
The Law establishes the regulation of the professions of Archivist and Technician of Archive, and provides others actions .
The first Brazilian Congress of Arquivologia took place in 1972. In its final recommendations, this event formalized the minimum requirements of the Arquivology course. Five years later the two first courses in the UFSM and the UNIRIO were created.

"Museologia e Patrimônio" - revista científica eleltrônica do Programa de Pós-Graduação em Museolgoia e Patrimônio (PPG-PMUS)

http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/issue/current

The Nature of University and Research Institution Archives: An International Perspective

Conselho Internacional de Arquivos (ICA) - Seção de Arquivos de Universidades e Instituições de Pesquisa (SUV) Conferência da SUV e IV Encontro de Arquivos Científicos A Natureza dos Arquivos Universitários e de Instituições de Pesquisa: Perspectiva Internacional Fundação Casa de Rui Barbosa - FCRB e Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST 8 a 11 de Setembro - Rio de Janeiro.
http://www.dundee.ac.uk/archives/SUV2009/

DESCARTE

Painel
Folha de S. Paulo - 17/03/2009
Quatro dias antes da eleição de José Sarney (PMDB-AP) à presidência, a Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Senado fez uma faxina nos arquivos, eliminando 965 caixas de papéis referentes ao período 1965-2003. Com a anuência da primeira-secretaria, então chefiada por Efraim Morais (DEM-PB), foram para o lixo quilos de notas fiscais, processos, sindicâncias, inquéritos e comprovantes de despesas que vão de compras de materiais a internações de senadores. A destruição dos documentos ocorreu em 29 de janeiro após autorização do responsável pelo Arquivo da Casa, Francisco Maurício da Paz. Mas a decisão só foi publicada em 3 de março.
SeleçãoA destruição de documentos públicos é permitida por lei, desde que eles sejam considerados sem valor para guarda permanente. No Senado, cabe à comissão avaliar o que pode ser eliminado. Em família 1À frente do Arquivo do Senado, Francisco da Luz era homem de confiança do então diretor-geral, Agaciel Maia. A comissão que fazia a avaliação dos documentos era composta pelo staff de Agaciel, incluindo sua mulher, Sânzia Maia. Em família 2Demitido em outubro por ter familiar em cargo de chefia no Senado, o assistente parlamentar Vicente Limongi Netto voltou em fevereiro para o gabinete de Fernando Collor (PTB-AL). Limongi é cunhado da chefe-de-gabinete do tucano Marconi Perilo (GO).

IV ENCONTRO IBÉRICO EDIBCIC 2009 - IV ENCUENTRO IBÉRICO EDIBCIC2009

Auditório da Universidade de Coimbra, 18 a 20 de Novembro de 2009

Tema Geral: As relações entre a Ciência da Informação e outras áreas do conhecimento: o lugar e o papel da Ciência da Informação ao nível universitário.

Entre os trabalhos aceites poderão estar aqueles passíveis de serem incluídos em qualquer um dos seguintes subtemas:
§ O estatuto epistemológico da Ciência da Informação
§ A Ciência da Informação e a Formação no contexto ibérico sob o signo de Bolonha
§ Perspectivas de Investigação
§ Diálogo entre a Formação e a Sociedade

Serão aceites comunicações presenciais ou por via remota (online e offline) e posters.

Tema General: Las relaciones entre la Ciencia de la Información y otras áreas de conocimiento: el lugar y el papel de la Ciencia de la Información a nivel universitario.

Entre los trabajos aceptados podrán estar aquellos que se puedan incluir en cualquiera de los siguientes subtemas:
§ El estatuto epistemológico de la Ciencia de la Información
§ La Ciencia de la Información y la Formación en el contexto Ibérico bajo la influencia de Bolonia
§ Perspectivas de Investigación
§ Diálogo entre la Formación y la Sociedad

Serán aceptadas comunicaciones presenciales o por via remota (online e offline) y póster.
Comunicações - ¿Cómo participar?§ Os trabalhos devem ser submetidos através de formulário: http://eventos-iuc.com/edibcic2009§ Para enviar los trabajos se deberá hacer uso del formulario: http://eventos-iuc.com/edibcic2009